BAFANA, BAFANA!
Sabemos que neste ano os olhares do mundo se voltaram para o continente Africano, especial motivo a sede para os Jogos Mundiais de Futebol ocorrer na África do Sul. Ser anfitriã de tal espetáculo possibilitou a este país expor ao mundo sua cultura, suas cores, sua hospitalidade, seus problemas e até seus barulhos (que o diga as famosas vuvunzelas). Muito se pesquisou, muito se aprendeu e agora isto chega ao fim. No entanto, os alunos de 3° Ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Catuípe produziram dissertações, na disciplina de História, a este respeito desenvolvendo a análise: “o que ficou de significativo a partir da realização da Copa deste ano ter ocorrido pela primeira vez na história em um país Africano”
Sabemos que neste ano os olhares do mundo se voltaram para o continente Africano, especial motivo a sede para os Jogos Mundiais de Futebol ocorrer na África do Sul. Ser anfitriã de tal espetáculo possibilitou a este país expor ao mundo sua cultura, suas cores, sua hospitalidade, seus problemas e até seus barulhos (que o diga as famosas vuvunzelas). Muito se pesquisou, muito se aprendeu e agora isto chega ao fim. No entanto, os alunos de 3° Ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Catuípe produziram dissertações, na disciplina de História, a este respeito desenvolvendo a análise: “o que ficou de significativo a partir da realização da Copa deste ano ter ocorrido pela primeira vez na história em um país Africano”
A COPA DO MUNDO NA ÁFRICA
A Copa do Mundo que aconteceu na África do Sul voltou os olhos da população mundial para o continente africano. Por muito tempo subjugado, o continente pode mostrar seu desenvolvimento. Porém, também existe o outro lado: o da pobreza, que ainda não foi totalmente superado.
A África do Sul, comportou muito bem a realização do evento mundial. Construiu grandes e belos estádios. O mundo pode admirar o espetáculo do povo africano, que lotou os estádios para ver os jogos das seleções, e participar da festa realizada pela população, que com suas vuvunzelas, marca registrada da Copa, animaram os jogos. A África pode mostrar ao mundo que, pelo menos em parte os traumas do apartheid foram superados.
O que poucos sabem, é que quando falamos do evento em si, não nos lembramos da população e qual a situação em que esta se encontra, agora que a Copa acabou. Os belos estádios, em sua grande maioria foram construídos em lugares praticamente desertos. Assim, a Copa não movimentou a economia de toda a população, mas somente a parte mais rica dela. Os pequenos vendedores, foram impedidos de vender suas mercadorias próximo aos estádios, e sua situação pouco melhorou. Também não podemos deixar de mencionar, que o dinheiro utilizado para a construção dos modernos estádios que comportaram os jogos das grandes seleções, poderia ter sido melhor empregado em obras de desenvolvimento para a população carente do país.
De qualquer maneira, a África, que é um continente emergente, deixou sua marca, os turistas que foram à África do Sul torcer para seus países, hospedaram-se em hotéis, visitaram pontos turísticos, e de qualquer maneira, a imagem que antes via-se quando se falava da África foi substituída, pela de um país e continente que está superando os preconceitos e se reconstituindo de um modo mais igualitário e justo. É apenas mais um passo, de uma longa caminhada, que iniciou com Nelson Mandela, quando este se tornou presidente.
(Texto produzido pela aluna Débora Knool Wagner, turma 131, aula de História com a Prof. Luzia M. Pieper de Souza)
A África do Sul, comportou muito bem a realização do evento mundial. Construiu grandes e belos estádios. O mundo pode admirar o espetáculo do povo africano, que lotou os estádios para ver os jogos das seleções, e participar da festa realizada pela população, que com suas vuvunzelas, marca registrada da Copa, animaram os jogos. A África pode mostrar ao mundo que, pelo menos em parte os traumas do apartheid foram superados.
O que poucos sabem, é que quando falamos do evento em si, não nos lembramos da população e qual a situação em que esta se encontra, agora que a Copa acabou. Os belos estádios, em sua grande maioria foram construídos em lugares praticamente desertos. Assim, a Copa não movimentou a economia de toda a população, mas somente a parte mais rica dela. Os pequenos vendedores, foram impedidos de vender suas mercadorias próximo aos estádios, e sua situação pouco melhorou. Também não podemos deixar de mencionar, que o dinheiro utilizado para a construção dos modernos estádios que comportaram os jogos das grandes seleções, poderia ter sido melhor empregado em obras de desenvolvimento para a população carente do país.
De qualquer maneira, a África, que é um continente emergente, deixou sua marca, os turistas que foram à África do Sul torcer para seus países, hospedaram-se em hotéis, visitaram pontos turísticos, e de qualquer maneira, a imagem que antes via-se quando se falava da África foi substituída, pela de um país e continente que está superando os preconceitos e se reconstituindo de um modo mais igualitário e justo. É apenas mais um passo, de uma longa caminhada, que iniciou com Nelson Mandela, quando este se tornou presidente.
(Texto produzido pela aluna Débora Knool Wagner, turma 131, aula de História com a Prof. Luzia M. Pieper de Souza)
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