terça-feira, 21 de agosto de 2012

LITERATURA: FERNANDO PESSOA E SEUS HETERÔNIMOS


Os alunos do 3º ano diurno, a partir do estudo sobre FERNANDO PESSOA, orientado pela professora Juliane, nas aulas de Literatura, criaram heterônimos e poesias  explorando sua criatividade.Considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, Fernando Pessoa que desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterônimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra.
Confira os resultados do estudo realizado pelos alunos, a partir suas poesias e fotos dos heterônimos.

Poema de Vitor, Mateus e Anderson

            Vida, caminho e dúvida
No caminho da felicidade
Vou vivendo e vida
Relembrando a infância
Provando o doce sabor da vida.

Todo caminho tem um rumo
Assim é o certo
Mesmo sendo o mais longo
Sempre escolha o que é mais perto.

Na vida a gente ama e também é amado
Tudo que acontece tem uma explicação
Tudo ocorre na hora, mas fica no coração,
Na vida a gente morre, e às vezes
Sem explicação.


Poesia de André Nunes, Bruno Marasca e Bruno Braida

Dinheiro eu não quero
O jardim é muito mais belo
Mas se me oferecessem um veículo
Logo escolheria um Camaro amarelo.

Rios e mares poluídos
O mar então, nem se fala
E você está fazendo o que pra ajudar?
Fica sentado chupando bala.

Nossa fauna está em decadência
E o jovem usando brincos
Precisamos nos conscientizar
Por favor! SALVEM OS ORNITORRINCOS!

Nesse mundo capitalista
Onde só materialismo presta
Vivo minha humilde vida
Com o meio ambiente na testa.

Agora preste muita atenção
Questão ambiental é coisa séria
Não importa onde moramos
Seja no Brasil, China ou Nigéria.

A natureza pede socorro
Devemos todos cooperar
Vamos salvá-la com maturidade
Para a nossa vida melhorar.



Poema de Leonardo Ceretta,Luana Becker e Stefani Rodrigues
            Roupões
                   João e Maria Amaral
O roupão de João,
Não tirava-o em nenhuma ocasião.
Roupão este deixado
Por seu avô amado.

O roupão de Maria,
Era claro como a luz do dia.
Nem para dormir ela tirava
Pois era da avó que ela tanto amava.

Um era azul e o outro era rosa.
Maria ficava muito charmosa
Com seu roupão de seda brilhosa.
E João com seu roupão, sentia muita atração,
Quando via Maria, com o roupão que vestia.

Maria e João tinham algo em comum,
Não saíam de casa sem o roupão de cada um.
O que eles curtiam não era a aparência.
Apenas compartilhavam uma linda experiência.

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